Em Portugal, cada habitante tem uma média de 10 (!) créditos bancários para liquidar, muitas vezes ao longo de décadas. Hoje em dia existem 100 mil pessoas com ordenado penhorado, que, como devem representar o mesmo número de famílias, serão, na verdade, cerca de 400 mil pessoas afectadas.
Se existe penhora do ordenado por dividas, quer dizer que têm emprego, sendo assim, o que estes números representam é o número de famílias, detectadas até agora, que se iludiu com uma riqueza aparente que, na realidade, não passava de uma mera ilusão temporal. Uma miragem! Daí hoje termos a extraordinária média de 10 créditos bancários por pessoa!
O que toda esta gente necessitava, antes de se endividar, seria de aviso contra os males da esmola grande. Diz a sabedoria popular que o pobre deve desconfiar. Estes 400 000 não desconfiaram e agora penam no mundo da insolvência, apesar de muitos terem emprego, ordenados e, até há pouco tempo, uma vida muito confortável.
E, juram os mais pessimistas, o número de ordenados penhorados e famílias insolventes será muito superior nos tempos mais próximos.
Se existe penhora do ordenado por dividas, quer dizer que têm emprego, sendo assim, o que estes números representam é o número de famílias, detectadas até agora, que se iludiu com uma riqueza aparente que, na realidade, não passava de uma mera ilusão temporal. Uma miragem! Daí hoje termos a extraordinária média de 10 créditos bancários por pessoa!
O que toda esta gente necessitava, antes de se endividar, seria de aviso contra os males da esmola grande. Diz a sabedoria popular que o pobre deve desconfiar. Estes 400 000 não desconfiaram e agora penam no mundo da insolvência, apesar de muitos terem emprego, ordenados e, até há pouco tempo, uma vida muito confortável.
E, juram os mais pessimistas, o número de ordenados penhorados e famílias insolventes será muito superior nos tempos mais próximos.
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