A CGTP deve estar bem arrependida de ter convocado esta greve geral.
Por dois motivos:
- Foi um rotundo falhanço, tirando a já habitual maciça adesão no sector de transportes públicos e um punhado de funcionários do Estado, no geral, o país funcionou;
- A CGTP não conseguiu controlar os mais radicais e deram-se os confrontos no Chiado. É raríssimo a CGTP perder o controle dos acontecimentos nas suas acções de rua como desta vez. PCP e outros mentores da Central comunista deverão estar a fustigar a nova direcção.
Talvez este fracasso mostre a luz aos sindicalistas: as greves de nada adiantam na defesa dos direitos de quem trabalha e o povo, na sua grande maioria, já não adere.
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