A grande tragédia japonesa do ano passado, de que já quase não há rasto visível devido às limpezas e reconstruções, foi muito penosa para os japoneses que a viveram.
Mas a grande desgraça ainda está para vir e esta é mundial, só que para já é invisível. A radioactividade espalha-se para todo o lado, por todos os meios e muitos em todo o mundo irão sentir os efeitos das enormes quantidades libertadas da central de Fukushima. Quantos irão contrair cancro? quantas crianças irão nascer com defeitos físicos? Ninguém sabe e é impossível quantificar os danos para o futuro.
No Japão já só têm 2 reactores em funcionamento, dos 56 que estavam activos antes do terramoto de 9.0. Espera-se que os fechem todos e desistam em definitivo da energia nuclear. O resto do mundo tem de seguir o mesmo caminho e acabar com tudo o que se relacione com o nuclear. Só assim se poderá arrepiar caminho no desenvolvimento das energias renováveis que não poluem e são inesgotáveis.
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