A Casa da Música, assim como a Porto 2001, Expo ou Europeu, é apenas mais um elefante branco promovido pela vaidade de um conjunto de políticos incompetentes e pelos interesses de construtores e afins.
Mesmo que este projecto fosse rigorosamente elaborado nunca teria sucesso. Um país de fado, futebol, novelas e música pimba, não combina com música erudita ou, sequer, com alguma elaboração.
Quem hoje visitar o Porto pouco nota de recordações da Porto 2001. Aliás, Rui Rio, presidente da Câmara eleito após o fim da «festa», ainda esteve anos a tapar os buracos deixados para trás, como a Praça Carlos Alberto.
O que se nota muito bem são as dividas que teremos de pagar.
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