domingo, 22 de abril de 2012

O sempre imprevisível futuro


Que vai acontecer na organização da distribuição da energia em Portugal? Como vão ficar as relações entre empregador e empregado? E as reformas? Os rendimentos dos funcionários públicos e de todos os 6 milhões de portugueses (número extraordinário) que dependem do Estado? 
São as questões do milhão de dólares, como dizem os estado-unidenses. 
Um facto é um facto: a despesa do Estado tem de reduzir-se. Podem e devem os iluminados contestar o método e alertar para injustiças, mas não há como fugir a esta fatalidade. 
O próprio Governo nada sabe do futuro. Deve ser por isso que emite declarações e intenções ambíguas, que o eleitor e contribuinte já entende como economia de verdade. O ideal, para quem não sabe, seria pura e simplesmente não proclamar suposições, evitando o cansaço pelo massacre da mente do povo. 
Os nossos actuais governantes entregaram ao destino da economia o seu futuro como líderes. Têm uma filosofia, acreditam nela, aplicam-na e esperam que resulte.

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