Em Portugal, em pleno Século XXI, nos casos de polícia, regra geral, basta alguém ser constituído arguido para ser culpado pela populaça.
Se depois o caso segue para julgamento e há absolvição, a mesma populaça ralé continua a considerar o inocente culpado, principalmente se for de partido ou clube de futebol diferente.
Este fenómeno degradante deriva da falta de crença na justiça e outras instituições públicas e ainda de uma ausência de cultura ou predominância de radicalismo motivado por ignorância preocupantes.
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