António de Oliveira Salazar é ainda muito vilipendiado, mas há-de ter uma grande estátua e o seu nome dado a uma grande avenida da capital. Se o ditador brutal e assassino Marquês de Pombal tem, porque não merece igual distinção o honestíssimo e frugal ditador português do século XX que, segundo os mais isentos, salvou Portugal do caos jacobino da 1ª república?
Claro que a sacralização de Salazar só deverá acontecer após a morte de todos os membros da brigada do reumático anti fascista que ainda vegeta por toda a parte e tem, sejamos claros, uma forte influência na opinião pública portuguesa. Quando a tal reabilitação do ditador acontecer, uma das primeiras medidas será a mudança do nome da ponte sobre o Tejo.
Das quase 700 toneladas que o ditador patriota deixou nos cofres do Banco de Portugal (restam as tais 382 que também querem gastar já), além de 100 milhões de contos em divisas (preços da época) que já se evaporaram, todos os portugueses têm a certeza que António de Oliveira Salazar não ficou com um grama ou um centavo para ele.
E isto cai fundo na consciência nacional!
Sobretudo tendo em conta o gang de políticos que nos tem governado e arruinado...
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