O pobre PS e o pobre Seguro vão ser as principais vitimas dos ataques políticos do PCP aos adversários neste Congresso de 2012 e nos próximos tempos. Iludidos pelas manifestações de protesto, principalmente pela de 15 de Setembro, os comunistas estão convencidos que o eleitorado vai varrer do mapa político PSD e CDS e querem averbar boa parte dessa votação. Para isso o PS tem de ser afastado do caminho.
É uma ideia gigantesca mas com pés de barro. Os portugueses já demonstraram que não acreditam no ideal comunista e cada vez menos votam no PCP. Apenas uma franja radical mantêm o apoio aos comunistas e ainda bem pois o PCP é necessário à nossa democracia, desde que com 10% ou 12% dos votos, mais é perigoso.
Ainda por cima, Jerónimo de Sousa, num assomo de honestidade e entre outras características atribuíveis ao ao seu partido, afirmou com todo o orgulho que o PCP segue à risca a filosofia marxista-leninista. Ora, esta afirmação veio pôr os pontos nos is quanto a uma eventual moderação esquerdista dos comunistas e a uma total impossibilidade dum governo PC.
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