Carlos DeLuna foi detido em Fevereiro de 1983, quando tinha 20 anos, pelo assassinato brutal de uma jovem, Wanda Lopez, que tinha sido esfaqueada. Desde então, e até ao dia em que recebeu a injeção letal, seis anos mais tarde, o acusado declarou-se sempre inocente.
Uma investigação liderada por um professor de Direito, de Columbia, garante ter descoberto Carlos DeLuna estava mesmo inocente.
Não há informação concreta sobre o processo e já nem vale a pena falar em águas passadas, mas um inocente morreu pagando por um crime que não cometeu.
A pena de morte é inadmissível seja em que circunstância for. Nenhum homem, Estado ou qualquer outra organização pode tirar a vida a outro ser humano, por pior que seja o crime cometido. Só Deus pode decidir quando a vida termina.
Os que advogam a pena de morte deveriam reflectir no sofrimento e tremenda injustiça que se abateu sobre este e tantos outros inocentes erradamente condenados
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários são livres.