quarta-feira, 16 de maio de 2012

Um inocente assassinado


Carlos DeLuna foi detido em Fevereiro de 1983, quando tinha 20 anos, pelo assassinato brutal de uma jovem, Wanda Lopez, que tinha sido esfaqueada. Desde então, e até ao dia em que recebeu a injeção letal, seis anos mais tarde, o acusado declarou-se sempre inocente.

Uma investigação liderada por um professor de Direito, de Columbia, garante ter descoberto Carlos DeLuna estava mesmo inocente.
Não há informação concreta sobre o processo e já nem vale a pena falar em águas passadas, mas um inocente morreu pagando por um crime que não cometeu.

A pena de morte é inadmissível seja em que circunstância for. Nenhum homem, Estado ou qualquer outra organização pode tirar a vida a outro ser humano, por pior que seja o crime cometido. Só Deus pode decidir quando a vida termina.
Os que advogam a pena de morte deveriam reflectir no sofrimento e tremenda injustiça que se abateu sobre este e tantos outros inocentes erradamente condenados 

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