Os produtores do porco alentejano queixam-se das dificuldades de criar o porco preto alentejano (animal autóctone do Alentejo).
Apesar da pavoneante inteligência nacional desvalorizar tudo o que se relacione com a terra e produção nacional, consideramos estas notícias preocupantes para a economia do país. Ao contrário dos fait divers Pingo Doce e escolha dos juízes do Tribunal Constitucional (mais uma vez um processo indigno, desta vez por culpa do PS), o porco preto é importante, além de um bom alimento.
Na economia global actual, Portugal só pode sobreviver e crescer se fizer bem e diferente. Apenas a mercadoria de qualidade e exclusiva pode ser bem sucedida nas exportações e bem paga.
A intenção de internacionalizar o Pastel de Belém, logo ridicularizada pelos idiotas úteis do regime burocrata e estatista em que vivemos, é do mesmo âmbito.
É claro que quem vive obcecado com subsídios públicos, carreirismo na administração pública ou sonha com um qualquer lugar numa Câmara Municipal ou Junta de Freguesia, mesmo que miseravelmente pago, não consegue compreender a importância destas questões.
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