Será razoável pensar que o medo dos extremistas nacionalistas da perda de identidade do seu país resida na "conquista" que os Albaneses do Kosovo fizeram no berço da Sérvia?
Se assim é, os ataques de Oslo terão como uma das causas o reconhecimento do Kosovo como nação independente, com base albanesa, presumivelmente e correctamente, por castigo da comunidade internacional ocidental à Sérvia e às suas recentes actividades genocidas.
É saudável ver um negro de raízes africanas com pronuncia alentejana e bom cozinheiro de gaspacho ou um eslavo com pronuncia de Braga e activista das comemorações pascais na localidade, aliás, nós portugueses somos há milénios uma misturas de raças mas com a mesma identidade cultural e é esse um dos nosso activos como nação.
Mas já não será agradável verificar que uma parte do território nacional foi ocupada por guetos chineses ou magrebinos, ocupação em expansão e onde os nacionais se sentem invasores de terra alheia.
O ideal será a pátria receber pessoas imigrantes de outras culturas e raças, mas conseguir integrá-las e torná-las suas concidadãs de pleno direito.
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