O Ministro Relvas ou o Bispo Januário deveriam ter já caído em si e abandonado todos os cargos públicos que exercem. O primeiro, motivo de chacota, está a prejudicar o Governo no esforço titânico para recuperar o país e o segundo está a envergonhar a Igreja a que pertence por acusar de crimes gravíssimos governantes do país sem provas, o que chega a ser caricato.
Mas na Síria é bem pior.
Os governantes locais são usurpadores do poder e ditadores sanguinários, mas recusam-se a sair e a permitir eleições justas e livres em tempo de paz. Se voltarem a ser os mesmos não é importante, importante seria a eleição pelo povo dos detentores do poder na Síria. Só que homens do poder na Síria preferem morrer, ou destruir o povo, a cair. Até já se falou em armas químicas, o que seria a desgraça total e o fim do apoio/neutralidade da Rússia nesta questão.
Mas, enfim, parece que o regime está mesmo condenado a a única questão é quantos milhares ainda vão morrer até que o poder caia mesmo.
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