Temos um Estado monstruoso de que dependem 6 milhões de portugueses - funcionários públicos, reformados, doentes, desempregados, etc. E quem paga tudo isto, como é evidente, é a economia privada. Sendo assim, retirar mais a quem já tem tudo a seu cargo (o famoso Zé Povinho do Bordalo, com a albarda às costas está mais actual que nunca) é de um descaramento total.
O Estado tem de se reduzir, de se esvaziar e se não querem tirar rendimento a quem vive do dinheiro dos Impostos (dividindo o mal por todos) então reduza-se o número daqueles que vivem do Orçamento de Estado.
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