Muitos vêem teimosia na atitude do 1º Ministro em querer cumprir o memorando. Mas que alternativa tem ele? Se não cumprir, o dinheiro não vem e as contas públicas (ordenados de funcionários públicos, pensões e subsídios) não são pagas.
Sendo assim, só os membros da troika (os tais funcionários de 7ª linha) é que poderão recomendar o tal abrandar de austeridade.
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