Pelo menos 91 pessoas morreram hoje numa série de 22 atentados em 14 cidades do Iraque.
Os árabes/muçulmanos estão a viver uma época de ódio e desejo de destruição tal que se recomendaria o envio de equipas de psiquiatras para o local em vez de exércitos e tanques.
O que parece que os habitantes da zona de maiores reservas em petróleo do mundo precisam é de uma boa terapia e tratamento psicológico.
Desde que o mundo impôs a criação de Israel por lá e após as derrotas das guerras Israel-árabes que nunca mais aquela gente viveu em paz, social e psíquica. O ódio a Israel é tanto que se um árabe apoiar os sionistas é imediatamente morto, pela mãe se necessário for.
No fundo é isto mesmo que se passa: líderes fanáticos e perturbados com o apoio de multidões de fanáticos e perturbados.
Lamenta-se a sorte dos milhões de árabes razoáveis e que apenas querem viver as suas vidas.
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