Fala-se da original licenciatura de Miguel Relvas na Lusófona e vem logo à baila o duvidoso canudo de José Sócrates na Independente, com o seu anedótico Inglês Técnico.
Discute-se a lamentável investigação do Ministério Público no caso Freeport e surgem, inevitáveis, as referências a reuniões com Sócrates facilitadoras do projecto, a subornos e crimes de corrupção já prescritos ou prestes a prescrever. Desenrola-se o julgamento do processo Face Oculta e, a cada novo passo, vêm a lume as redes de influências e as trocas de favores em que aparecem os amigos de longa data Armando Vara e José Sócrates, cujas escaldantes escutas telefónicas foram zelosamente suprimidas do processo. Debate-se o insuportável negócio das PPP, que irá asfixiar financeiramente os portugueses nas próximas décadas, e vêm de imediato a terreno as responsabilidades de Sócrates, dos seus ministros e do seu dilecto secretário de Estado Paulo Campos. E por aí fora: desde os projectos arquitectónicos de mamarrachos na Guarda às megalomanias da Parque Escolar ou do TGV, as intervenções de Sócrates deixaram invariavelmente atrás de si um rasto muito pouco recomendável.
(fonte Jornal Sol)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários são livres.