A investida imprudente dos mineiros e o massacre que se seguiu, fez lembrar as investidas da UPA, primeiro sobre colonos inocentes e desarmados, que massacraram enquanto puderam de forma selvática, e depois sobre o exército português. No caso do massacre dos civis brancos, negros e castanhos; homens, mulheres e crianças que os alucinados membros da UPA desmembraram e torturam até à morte, a táctica, indigna de seres humanos, resultou visto terem sob o seu lado o factor surpresa e as vitimas estarem desarmadas. Já quanto aos ataques ao exército nacional a conversa foi outra pois caíram sob o fogo das nossas G-3, disparadas por soldados avisados e treinados. Este aspecto levanta a questão da estupidez dos dirigentes da genocida UPA. É que segundo parece os assassinos iam sempre acompanhados de um feiticeiro que os convencia que as balas de branco não matavam preto. E eles iam em grandes hordas, de peito aberto, com o chumbo português pela frente.
Ver aqueles mineiros, curvados, armados de machados e catanas, investindo contra a polícia, armada com metralhadoras, fez lembrar os animalescos ataques da UPA, motivo primeiro do envio das nossas Forças Armadas para o Portugal Ultramarino ordenado por António de Oliveira Salazar.
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