O presidente do governo regional da Madeira defende uma consulta popular que que "de uma vez por todas demonstre a vontade do povo madeirense" em matéria de autonomia - Expresso
Este senhor é o exemplo último de apego ao poder. Já deveria
ter saído há muito tempo por mote próprio, mormente desde que arruinou as
finanças da portuguesa Madeira de forma irresponsável e insuprível.
Queria que o Estado Português pagasse agora as dividas, que
ele próprio criou, pois sempre pensou que os continentais se apavorariam com a
ideia de independência da ilha e que pagariam tudo "ad eternum".
Enganou-se e enfim surgem governos que lhe exigem menos inconsciência.
Jardim tem medo de ser ele próprio a pedir o referendo à independência
porque sabe que seria clamorosamente
derrotado pelos seus conterrâneos e nem ele próprio quer deixar de ser português.
Esta derrota arrasaria irremediavelmente o pouco prestígio que ainda tem. Sendo
assim vem, de forma truculenta e provocadora, do género "agarrem-me senão
eu mato-o”, exigir ao Governo que convoque o refendo. Mas porquê? Para quê?. O
Governo tem mais que fazer e nem sequer se preocupa com Jardim. Jardim acabou,
está a prestar um mau serviço à pátria portuguesa, de que os madeirenses são
parte integrante definitivamente e deve sair o mais rapidamente possível. Como
Lisboa, no tempo do irresponsável Sócrates, ele jogou a carta errada:
endividar-se em tempo de crise financeira profunda e deve sair rapidamente.
Estamos em democracia e quem erra deve demitir-se e Alberto João, embora
honesto e empreendedor, é de uma inconsciência atroz, talvez por estar isolado
na ilha não se tivesse apercebido de que os tempos de festa com dinheiros públicos
e dividas findaram.
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