sexta-feira, 29 de junho de 2012

UM ano de Governo PSD/CDS

Este Governo de gente que não precisa da política para viver, pelo contrário, a maioria dos ministros perde dinheiro ao ter aceite o difícil cargo de governante num país arruinado, tem uma missão hercúlea pela frente: recuperar um país deixado no abismo pelo Governo de José Sócrates. Este individuo que, infelizmente, nos governou 6 anos, entretinha-se a fechar serviços de saúde e escolas, em nome da recuperação das contas públicas, ao mesmo tempo que assinava contratos criminosos e que irão escravizar o país (os portugueses) por décadas - Parque Escolar; PPP ou pagamentos da área energética são apenas exemplos dos roubos que todos teremos de pagar com o nosso suor. E os contratos assinados são de tal maneira blindados que o actual Governo tem patrioticamente tentado renegociá-los, mas é muito difícil baixar os lucros garantidos (por Sócrates) à meia dúzia de felizardos que os assinou e acabar com o esbulho que é a ausência de risco.
O sujeito aumentou a divida do Estado até aos 200 mil milhões e continuaria caso não tivesse sido corrido.
Sendo assim, a missão do actual executivo é impressionantemente difícil e é natural que apareçam más notícias no percurso. Mas nem tudo é mau, a nossa credibilidade junto dos credores tem melhorado e os juros que nos exigem baixado.      

quinta-feira, 28 de junho de 2012

De Físicos a Médicos


Os médicos, que já não são os únicos académicos nos hospitais, deverão perder algum poder para enfermeiros e outros técnicos de saúde, à semelhança do que acontece noutros países ocidentais.
Quanto à escolha dos medicamentos, se são todos iguais, porque há-de o clínico ter a última palavra na escolha comercial da droga? Deverá responsabilizar-se apenas pela escolha da molécula e dosagem, mas deverá ser o utente a escolher a marca a adquirir.
Por último, os médicos devem perceber que a luta que travam há décadas contra o fim do seu direito de escolher a marca comercial dos medicamentos, ao mesmo tempo que se sabe de grandes passeios, denominados como congressos, pagos pelas farmacêuticas e abastadas lembranças de doentes, principalmente no Natal, estão a corromper o seu prestígio. A Ordem respectiva deveria por fim a essas práticas. 

Caramulo / Tondela Junho 2012