O povo grego, coitado, foi enganado pelos seus governantes dos últimos 30 anos. Não esquecer também as denúncias de especialistas bancários em ludibriar as contas públicas que para lá foram enviados pelos bancos credores, na maioria alemães.
Nós portugueses, não podemos estar descansados. Também fomos enganados e as nossas dividas ao exterior cresceram exponencialmente, com juros altos e não se percebe que benefícios trouxe o dinheiro.
Mas o grande problema da Europa não tem a ver com o Euro mas com a falta de crescimento económico. Se a economia crescesse (e não cresce devido à ilusória vantagem de investir na China) nem estaríamos a pensar na catástrofe grega ou na pré-bancarrota portuguesa.
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