Muitos sectores da vida nacional ainda não se aperceberam do momento de emergência que vivemos: o país está falido e é necessário cortar na despesa pública para podermos sobreviver após o fim do empréstimo da troika - se a poupança nos vai destruir é o que falta saber, mas que não há alternativa é dado adquirido.
Assim, não se compreendem os militares que querem mais dinheiro, ou coisa parecida; é inaceitável o menu de luxo que querem implementar no refeitório do Parlamento e quase gratuito, o ordenado isento de impostos do ruivo António Borges ou o facto da equipa nacional de futebol estar num dos hotéis mais caros da Polónia, muito mais dispendioso que o utilizado pela Alemanha.
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