quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Seguro não quer austeridade


Se não tivéssemos um papagaio irritante como líder da oposição com ânsias de poder a todo o custo, mas antes um político de visão alargada e que explicasse aos portugueses o momento de emergência nacional que vivemos, haveria a possibilidade de consenso entre psd/ps/cds e parte do espartilho financeiro que vivemos estaria desarticulado.
Quer queiramos quer não, em breve, nomeadamente quando acabar a assistência financeira da troika, teremos de viver apenas com o que produzimos. O restante crédito que nos concedem destina-se somente a pagar dividas anteriores e já apenas é concedido, na sua quase totalidade, por investidores nacionais. Os estrangeiros fogem como da lepra da divida portuguesa. Sendo assim, temos de nos preparar para uma vida nova: ausência de crédito privado para financiar a economia ou a monstruosa despesa do Estado. 
Infelizmente, escondendo esta realidade, o papagaio irritante Seguro continua a dizer que não colabora com esta política de saneamento de contas públicas e continua a (tentar) enganar o povo mais inocente. Presumo que o incentivo de Soares pese na acção demagógica de Seguro.
Felizmente o nosso povo tem 800 anos de experiência de história, já passou por situações piores e, na sua maioria, não vai na conversa de todos estes manipuladores e ilusionistas. 

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