A limitação de mandatos é positiva e além dos presidentes de Câmara deveria estender-se a todos os restantes eleitos, nomeadamente nas Ilhas. O eleitorado tem a tendência a votar em quem já lá está e este tem a vantagem de dispor de meios públicos para se promover, quando a oposição não tem essa prerrogativa.
Por outro lado, um novo titular pode mais facilmente denunciar ilegalidades cometidas no consulado anterior.
Sendo assim, embora democrática, a eleição sucessiva do mesmo político está inquinada e é melhor quebrar o ciclo pela força da lei.
Quanto à mudança de território é uma forma de contornar a lei. Era bem feito que o Tribunal impedisse todas as candidaturas.
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