A despesa do Estado compõe-se em 100% para ordenados, subsídios e pensões e juros da dívida pública. O resto, o tal deficit de 7 mil milhões, é para despesas de funcionamento. Perante este panorama há dúvidas onde cortar? Claro que medidas simbólicas como diminuição da frota automóvel do Estado e de motoristas, diminuir o luxo da ementa da Assembleia da República ou o número de telemóveis de funcionários públicos é importante, mas do ponto de vista psicológico porque nem 0,1% da despesa total representam.
Sendo assim, ninguém o diz por medo, oportunismo ou ignorância, mas ou se corta nas prestações, ou se despedem funcionários, ou, já agora atrevo-me a deixar uma alternativa, se diminui o horário de trabalho dos funcionários públicos para atenuar os despedimentos.
O resto é conversa de aljube...
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