- Uma farmacêutica suspendeu a venda de medicamentos aos hospitais devido ás dividas acumuladas;
-O desemprego atinge níveis elevadíssimos e todos os dias fecham empresas;
- Milhares de portugueses não vêem alternativa de trabalho cá e emigram;
- O Estado continua um monstro de burocracia, contradições e complicações desanimando quem quer investir;
- As famílias vão falindo e entregando as casas aos bancos. Soube-se recentemente que o número de casos em que ambos os cônjuges estão desempregados vem aumentando;
- Os portugueses afirmam em sondagens que este Governo é mau mas não acreditam que outro fizesse melhor;
- A divida publica do país, excluído empréstimo da troika, é de 200 mil milhões;
- Se não existisse a monumental conta de juros da chamada divida soberana, o Orçamento de Estado teria superavit;
- Não temos empresários e investidores suficientes nem há capital nos bancos para emprestar aos poucos que existem. A economia não cresce;
- A única esperança nacional é a industria exportadora, mas os nossos principais clientes são europeus e também estão com dificuldades;
- A oposição ao Governo argumenta que se deve diminuir a austeridade, mas não revela onde iria buscar as verbas necessárias;
- Há doentes que não vão aos tratamentos por não conseguirem pagar o transporte;
- Estamos a sofrer uma seca e prevê-se uma desastrosa época de incêndios;
-O desemprego atinge níveis elevadíssimos e todos os dias fecham empresas;
- Milhares de portugueses não vêem alternativa de trabalho cá e emigram;
- O Estado continua um monstro de burocracia, contradições e complicações desanimando quem quer investir;
- As famílias vão falindo e entregando as casas aos bancos. Soube-se recentemente que o número de casos em que ambos os cônjuges estão desempregados vem aumentando;
- Os portugueses afirmam em sondagens que este Governo é mau mas não acreditam que outro fizesse melhor;
- A divida publica do país, excluído empréstimo da troika, é de 200 mil milhões;
- Se não existisse a monumental conta de juros da chamada divida soberana, o Orçamento de Estado teria superavit;
- Não temos empresários e investidores suficientes nem há capital nos bancos para emprestar aos poucos que existem. A economia não cresce;
- A única esperança nacional é a industria exportadora, mas os nossos principais clientes são europeus e também estão com dificuldades;
- A oposição ao Governo argumenta que se deve diminuir a austeridade, mas não revela onde iria buscar as verbas necessárias;
- Há doentes que não vão aos tratamentos por não conseguirem pagar o transporte;
- Estamos a sofrer uma seca e prevê-se uma desastrosa época de incêndios;
etc, etc, etc.
Como dizia o sábio reduzindo a argumentação: "estamos tramados e só um milagre nos salvará".
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