Para o BE e PC aceitarem ir para o poder tínhamos desde logo de rasgar o pacto de agressão, deixar de pagar a divida caso não nos baixassem os juros e alongassem os prazos. Se fosse o PCP teríamos de sair do Euro e, como consequência da UE.
De seguida eles poderiam exigir a saída da NATO e a nacionalização banca e dos seguros assim como de toda a já reduzida indústria nacional de médias e grandes dimensões.
Bastam estes dados para compreender a reticências dos PS mais responsáveis (o que não é caso de Mário Soares) em unir-se a gente das áreas políticas mais irresponsáveis da esquerda, a não ser é claro na luta contra Passos.
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