Infortunadamente, a pátria portuguesa continua e continuará metida nestes trabalhos de escandalosas dividas externas, bancarrota, gente desesperada, governantes de mãos atadas e oposição oportunista ou cega que não contribui para o término dos gastos excessivos.
A novidade desta crise actual é que não existe investimento privado que nos salve, nacional ou estrangeiro. Do público é melhor nem falar por ineficácia comprovada e ausência de verbas. O grosso do bolo do investimento mundial segue, sem qualquer hesitação por parte dos empresários internacionais, para o oriente e nós, europeus, não podemos iludir expectativas que alguma criação significativa de economia nova por cá ocorra, pelo menos nos próximos lustros e enquanto se mantiverem as inacreditáveis vantagens económicas dos países do sol nascente.
Nós por cá poderíamos ir pensando em investir cada vez mais nos produtos especializados de grande qualidade, em fazer melhor e diferente dos outros povos, apostar no turismo de qualidade, inclusive na área da saúde. E rezar para que sempre exista gás ou petróleo em Alcobaça.
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